mai-o, s.m.
O segundo mês mais bonito do ano (o primeiro trata-se de Dezembro, pois retrata o mês que nasci e o amor e a união (ainda mais) entre a família) não fosse o mês de Maria, a celebração do dia da Mãe e de muitos casamentos, ou seja, muito amor e fé, dois sentimentos essenciais para o meu dia-a-dia e que me fazem "mover montanhas".


Não me considero católica praticante, e não acredito em Deus, mas em Maria, mais precisamente em Nossa Senhora de Fátima debito toda a minha confiança. Porque a fé não deriva de religiões, mas sim de nós próprios e do que tencionamos acreditar, e eu acredito que ela me protege e protegeu.

Quanto ao dia da mãe, o desejo e instinto de ser um dia mãe está bastante presente em mim e isso reflete-se no amor e carinho que tenho pelos meus sobrinhos, primos, em bebés que encontro na rua e nas mamãs que portam o que mais de nosso podemos "possuir".

Sem me querer prolongar mais, a celebração do amor entre um casal também é algo que me emociona, apesar de cada vez menos acreditar no amor verdadeiro (não da minha parte, mas do homem) e na fidelidade. No entanto, existem relações felizes e que devem ser comemoradas, mesmo que não seja pela igreja católica. O amor é lindo, algumas pessoas é que o tornam feio.

deslocar-me até ao santuário de Fátima; gerir melhor o meu tempo; celebrar o 1º mês de nascimento da minha sobrinha Madalena; tentar ser mais ponderada e calma; poupar (mais ainda);

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